Passarela na Avenida das Torres está abandonada e cheia de lixo

Redação Litorânea

passarela da Avenida das Torres, região central de São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, está sendo alvo de reclamações de moradores. A estrutura, construída para facilitar a travessia de pedestres e ciclistas, era para ser uma alternativa mais segura, devido ao trânsito intenso de veículos que buscam acesso a BR-376, sentido Santa Catarina, e também ao Aeroporto Internacional Afonso Pena.

No entanto, os moradores relatam que o local é escuro e que falta policiamento na região. A passarela acabou se tornando lar de ratos e baratas, depósito de lixo e descarte até mesmo de móveis. cheiro de urina também é forte ao redor da estrutura.

Os moradores afirmaram que as obras da passarela começaram em 2014 e que, até o momento, não foram finalizadas. A Prefeitura informou que a responsabilidade das obras é da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec). Por sua vez, a Comec disse que falta somente a pintura e a colocação de um corrimão no local, negou que as obras estejam abandonadas e disse que a segurança e policiamento da área não são de sua responsabilidade, e sim da Guarda Municipal e da Polícia Militar.

Em nota, a Polícia Militar informou que não há nenhum registro de crime no local e que os patrulhamentos são realizados conforme análise criminal feita a partir dos registros de boletins de ocorrência.

Veja na íntegra:

“O local tratado na reportagem é situado em uma área de grande circulação de pessoas e veículos e o 17º Batalhão de Polícia Militar (17º BPM), responsável pelo policiamento na cidade, aplica o policiamento ostensivo e preventivo nas imediações de acordo com a análise criminal feita a partir dos registros de Boletins de Ocorrência, por isso é importante que a população acione a PM pelo 190 para que haja o atendimento no local sempre que necessário. Caso o cidadão seja vítima de algum crime, deve registrar o Boletim de Ocorrência em uma Delegacia de Polícia Civil. A unidade da PM lembra ainda que não há registro de nenhum crime no local ligado a essa obra em específico.”

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