O advogado de defesa do PM que agrediu mulher em Curitiba falou sobre as declarações do Governador Ratinhor Jr; assista o vídeo

Redação Litorânea
Vídeo: reprodução/internet

Uma comerciante de 28 anos, que foi agredida em uma abordagem da Polícia Militar (PM), em Curitiba, na noite de sexta-feira (22), disse ter achado que fosse morrer. Stephany Rodrigues, que é dona de uma hamburgueria que foi fechada pelos policiais, teve ferimentos no braço, pescoço, nariz e boca.

Segundo Ratinho Junior, atitude foi ‘ponto isolado’; PM disse ter aberto procedimento interno para apurar conduta. O advogado criminalista Cláudio Dalledone discorda das declarações feitas pelo Governador do Estado Ratinho Jr. E afirma que planeja, uma reunião com o Governador para esclarecimentos sobre a defesa de seu cliente.

A hamburgueria foi fechada por estar com a ocupação acima da capacidade permitida por decreto municipal. O local foi multado em R$ 30 mil pelo descumprimento da medida e por não oferecer álcool em gel.

Segundo informações, o policial militar responsável pela operação, capitão Ronaldo Goulart, afirmou que o policial agressor teve um atitude “instintiva” ao acertar a boina na mulher pois ele estava “sendo ofendido, agredido fisicamente e na tentativa de ser mordido” e que a medida foi a forma “menos lesiva”.

Ele disse ainda que a mulher deu um tapa no rosto de um policial após receber voz de prisão por desacato e que foi preciso uso de força, além de que os ferimentos dela foram causados por ela pois a mulher ficou se debatendo no chão.

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