Fios caídos, emaranhados e sem padronização poluem visualmente as cidades

Cleomar Diesel
Imagem divulgação ANEEL

Todas as cidades Brasileiras tem essa cena em comum, são os diversos fios soltos de telefonia e internet colocados sem padronização e alguns até caídos pelas ruas.

A tecnologia avança em ritmo acelerado e cada vez mais as pessoas querem estar conectadas. Cabeamentos de internet, energia elétrica e tv à cabo, fios e mais fios que se encontram em um único poste. O problema é que quando estão caindo, soltos ou emaranhados se trata de uma questão de segurança à população, além de poluir visualmente a cidade.

As agências reguladoras de telecomunicações (ANATEL) e de energia elétrica (ANEEL) são responsáveis por normatizar a utilização dos postes em todo o país e, segundo a Anatel, os postes são concessões públicas outorgadas à exploração por distribuidoras de energia elétrica.

Em algumas cidades como no caso de São José dos Pinhais, o PROCON  solicitou o cumprimento, de uma lei municipal, que além da multa permite contratar empresa para corte e retirada dos fios e cobrar inclusive da COPEL, empresa que possui contrato de compartilhamento e recebe das operadoras pela utilização dos postes de energia.

A atual legislação concede às empresas de telecomunicação o direito de uso compartilhado dessa infraestrutura, que é pública, porém gerida e explorada comercialmente por empresas privadas mas que carece de regulamentação em vários municípios.

Imagem Litorãnea
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