Escolas Cívico-Militares: Ratinho Junior afirma que modelo não tem viés ideológico

Cleomar Diesel
Imagem ilustrativa

Após a recente controvérsia em torno das escolas cívico-militares no Paraná, o governador Ratinho Junior esclareceu sua posição, enfatizando que o modelo adotado não possui viés ideológico.

O parecer da Advocacia-Geral da União (AGU) argumenta que a norma estadual está em desacordo com uma ordem federal que descontinuou o programa de escolas cívico-militares.

No entanto, é crucial reconhecer que o modelo de escolas cívico-militares tem sido amplamente defendido por seus defensores como uma maneira de melhorar a qualidade da educação e fornecer um ambiente disciplinado e estruturado para os alunos. Essas escolas têm como objetivo promover valores cívicos, responsabilidade e respeito, em conjunto com uma educação acadêmica robusta.

O governador Ratinho Junior ressaltou que o foco das escolas cívico-militares no Paraná está na qualidade da educação e no desenvolvimento dos estudantes, e não em promover uma agenda ideológica específica.

Portanto, ao avaliar o modelo de escolas cívico-militares, é essencial considerar todos os aspectos, incluindo suas vantagens educacionais, e, acima de tudo, o impacto positivo que pode ter na vida dos estudantes. É possível encontrar um equilíbrio entre os interesses legítimos de todas as partes envolvidas, garantindo ao mesmo tempo uma educação de qualidade para as gerações futuras.

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