Athletico perde de 0x1 em casa para o Peixe neste sábado (30)

Redação Litorânea

Finalista da Copa do Brasil e da Sul-Americana, o Athletico está em situação complicada no Campeonato Brasileiro.

Neste sábado (30) a equipe comandada por Alberto Valentim recebeu o Santos na Arena da Baixada e acabou derrotado por 1 a 0. O lance decisivo da partida teve ‘lei doi ex’ em dose dupla, já que Marcos Guilherme foi quem deu a assistência para Madson, de cabeça, garantir a vitória do Peixe.

Há cinco jogos sem vencer no campeonato nacional (acumula quatro derrotas e um empate), o Furacão estaciona nos 34 pontos após 28 rodadas da Série A e aparece em 13º lugar na tabela, sendo, inclusive, superado pelo próprio Peixe, que salta para os 35 pontos (mas com 29 partidas disputadas). O primeiro time na zona de rebaixamento, o Juventude, tem 29 pontos, enquanto Internacional e Corinthians, 6º e 7º colocados, que abrem a zona de classificação para a próxima Copa Libertadores via Brasileirão neste momento, têm 41 pontos cada.

O Athletico teve mais posse de bola (61,3%) no primeiro tempo, mas faltou intensidade na hora de atacar o adversário. Foram duas chances de gol, a primeira num chute de longe de Terans, logo no início do jogo, e outra em belo cabeceio de Pedro Rocha após cruzamento certeiro de Zé Ivaldo. O goleiro João Paulo, porém, realizou uma grande defesa e evitou o tento.

O Santos, por outro lado, teve menos posse de bola, mas foi também mais perigoso, inclusive finalizando mais vezes contra o gol adversário (7 x 5). As melhores oportunidades surgiram em sequência, aos 29 e aos 30 minutos, mas Diego Tardelli parou em grande defesa do goleiro Santos e Danilo Boza, na falta de pontaria na hora de cabecear.

Logo nos primeiros minutos da etapa final o Peixe fez valer a lei do ex, e de forma dupla: Marcos Guilherme, cria da Arena da Baixada, foi quem deu a assistência para Madson, que jogou (e jogou bem) no Furacão em 2019 subir no meio dos defensores e cabecear pro fundo do gol.

Em desvantagem, o Athletico mudou a postura (e também o esquema tático) e começou a ser mais agressivo, pressionando forte o Santos no campo de ataque e sendo mais incisivo na busca pelo empate. A equipe teve a bola do empate já aos seis minutos, em oportunidade incrivelmente desperdiçada por Terans, e ainda mandou uma bola na trave com Renato Kayzer. Noutros lances, destaque para as participações decisivas do goleiro João Paulo, que foi, definitivamente, o responsável por garantir o triunfo santista na Arena da Baixada.

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