O Tribunal Superior Eleitoral, o TSE, iniciou uma série de ações de enfrentamento da desinformação; de acordo com o órgão, o combate à propagação de notícias falsas reúne esforços conjuntos de diversas instituições comprometidas com a promoção da democracia.
O início da gestão de Edson Fachin, na Presidência do TSE, foi marcada pela criação da Frente Nacional de Enfrentamento à Desinformação, o órgão é formado por mais de dois mil servidores e colaboradores da Justiça Eleitoral engajados na execução de ações contra a disseminação da desinformação.
Por meio do Programa Permanente de Enfrentamento à Desinformação, cerca de 154 parcerias foram formalizadas com as principais redes sociais, agências de checagem de informações, instituições públicas, privadas, partidos políticos, entidades de pesquisa, organizações sociais, dentre outros.
Conforme informações, o TSE criou o Sistema de Alertas de Desinformação contra as Eleições, esse sistema é usado para o recebimento e posterior encaminhamento de conteúdos enganosos sobre o processo eleitoral para as plataformas digitais como alertas para tais ocorrências nocivas.
O Tribunal coordenou um ciclo de capacitação para representantes de 29 partidos políticos, parceiros do Programa de Enfrentamento à Desinformação e servidoras e servidores da Justiça Eleitoral; durante o treinamento, os participantes puderam se informar sobre medidas de prevenção e combate às fake news.
No período desta capacitação, o TSE também promoveu e disponibilizou, no site oficial da Corte Eleitoral, o Programa de Fortalecimento Instituional, a partir da Gestão da Imagem da Justiça Eleitoral e o Manual de Enfrentamento à Desinformação e Defesa Reputacional da Justiça Eleitoral.