No primeiro semestre de 2023, das vítimas fatais na rodovia pedagiada pela Arteris Litoral Sul, que vai de Curitiba/PR (BR-116) até Palhoça/SC (BR-101), 90% não estavam utilizando o cinto de segurança. A concessionária ressalta que essa porcentagem leva em consideração somente os acidentes com pessoas elegíveis a utilização de cinto, ou seja, condutores e passageiros de automóveis, caminhões e ônibus.
Quando se analisa todos os óbitos, colisões e atropelamentos foram os principais tipos de acidentes, com motociclistas representando 33% das vítimas.
Para o Gerente de Operações da Regional Sul da Arteris, José Júnior, ao conduzir um veículo, é fundamental conscientizar-se de que a responsabilidade pela segurança pessoal e dos demais é de todos os usuários da rodovia. “Desconsiderar esse simples procedimento de segurança pode ter consequências trágicas para os ocupantes dos veículos envolvidos”, reforça Júnior.
Planalto Sul
Em relação a Arteris Planalto Sul, concessionária responsável pela administração do trecho concessionado que liga Curitiba até a divisa de Santa Catarina e Rio Grande do Sul pela BR-116, o índice de vítimas fatais que não utilizam o cinto de segurança permanece elevado e corresponde a 75 % das pessoas elegíveis a utilizarem o cinto.
Em vista desses dados, é essencial reforçar a importância de utilizar o cinto de segurança em todos os trajetos, independente da distância percorrida e das condições da estrada. Ao utilizar corretamente esse equipamento de segurança, os ocupantes dos veículos têm suas chances de sobrevivência e de minimizar lesões graves significativamente aumentadas.
A Arteris segue intensificando a conscientização sobre o uso do cinto de segurança e a realização de campanhas educativas direcionadas aos motoristas, passageiros e motociclistas.