Na terça-feira, 15 de agosto, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulgou a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua, conforme os dados a taxa de desemprego no estado do Paraná atingiu 4,9% no segundo trimestre de 2023.
De acordo com as informações divulgadas, esse índice coloca o Paraná como o quarto estado com a menor taxa de desemprego no país, ficando atrás apenas de Rondônia, com 2,4%; Santa Catarina, com 3,5%; e, Mato Grosso do Sul, com 4,1%.
Essa marca é a mais baixa desde 2014, marcando um índice de 3,8%, o ponto mais baixo da série histórica; comparando com o primeiro trimestre de 2023, o Paraná registrou uma redução de 0,5 ponto percentual, saindo de 5,4% para os atuais 4,9%.
Ainda de acordo com as informações divulgadas, esse desempenho é considerado o melhor da região Sul do país, com Santa Catarina passando de 3,8% para 3,5% e o Rio Grande do Sul de 5,4% para 5,3% no período.
O levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, esse resultado também representa o melhor segundo trimestre desde 2014, com uma diminuição de 1,2 ponto percentual em relação ao mesmo período do ano anterior.
Além disso, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística revelou que o Estado do Paraná possui uma das menores taxas de subutilização da força de trabalho, com 10,8%.
No quesito empregados com carteira assinada, o Estado se destaca ocupando a terceira posição com 81,3%, ficando atrás somente de Santa Catarina, com 88,1%; e, Rio Grande do Sul, com 82,3%; frente a média nacional, de 73,7%.
O Paraná conta com 9,45 milhões de pessoas aptas para trabalhar, sendo que 6,2 milhões fazem parte da força de trabalho, composta por quem está empregado ou procurando emprego, dentre essas, 5,9 milhões inseridas no mercado de trabalho.
O rendimento médio dos trabalhadores também registrou crescimento, saindo de R$ 3.119 para R$ 3.133; em relação ao mesmo período do ano passado, quando era de R$ 3.004, o aumento é ainda mais significativo.
Confira todos os dados no site do IBGE.