Rodrigo Pacheco é reeleito e comandará o Senado até 2025

Redação Litorânea
Imagem: Reprodução/Agência Brasil

Na última quarta-feira, 01 de fevereiro, o Senador Rodrigo Pacheco, eleito pelo Partido Social Democrático do Estado de Minas Gerais foi reeleito Presidente do Senado pelo próximo biênio; Pacheco derrotou Rogério Marinho, eleito pelo Partido Liberal do Rio Grande do Norte e Eduardo Girão, eleito pelo Podemos do Estado do Ceará.

Pacheco venceu por 49 votos contra 32; não houve votos em branco. O resultado não trouxe grandes surpresas em relação às estimativas prévias. Pacheco tinha apoio da maioria dos partidos da Casa, inclusive o PT, MDB e seu partido, o PSD, duas das maiores bancadas.

Após discursos dos três candidatos, Pacheco, Marinho e Girão, os senadores foram chamados, um a um, para depositar seus votos na urna localizada na mesa de onde são conduzidos os trabalhos; os senadores foram chamados por ordem de antiguidade de seus estados.

Para vencer, era necessário conquistar 41 votos, mas os senadores também estavam de olho no tamanho da vitória, uma margem maior de votos significa mais apoio dentro da Casa e, consequentemente, mais facilidade na negociação de pautas de interesse do presidente do Senado e de seus aliados.

Em seu pronunciamento após a recondução ao cargo, Pacheco condenou o que chamou de “polarização tóxica” vigente no Brasil e atribuiu a ela os atos terroristas na Esplanada dos Ministérios em 8 de janeiro e afirmou que tais acontecimentos “não podem e não vão se repetir”.

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