Nesta segunda-feira, 15 de maio, motoristas de aplicativos de transporte de Curitiba e Região Metropolitana iniciaram uma greve por tempo indeterminado, em busca de melhores condições e remuneração justa.
De acordo com informações, a mobilização, que teve a adesão de 65% dos motoristas, representa um impacto significativo para a economia local, afetando cerca de 335 mil passageiros que deixam de circular na região.
Conforme relatos, com a redução da oferta de carros, especialmente nos horários de pico, os usuários dos aplicativos têm expressado insatisfação com os preços cobrados, incluindo a aplicação da tarifa dinâmica.
Os motoristas de aplicativos reivindicam uma tarifa mínima de R$ 10,00 e uma cobrança mínima de R$ 2,00 por quilômetro rodado; a mobilização teve início no Aeroporto Afonso Pena, com uma carreata até a Assembleia Legislativa do Paraná.
Ainda de acordo com as informações divulgadas, os motoristas buscam que a Casa crie uma Comissão Parlamentar para discutir a regulamentação da atividade e garantir a segurança dos profissionais envolvidos.
Relatos indicam que alguns consumidores foram surpreendidos com preços mais altos ao tentar solicitar viagens por meio de aplicativos em todo o Brasil; contudo, a adesão ao movimento foi abaixo do esperado e o serviço continua operando.