Itália pede ao Brasil extradição de ex-jogador Robinho por condenação em caso de estupro

Redação Litorânea

No início desta terça-feira, 04 de setembro, o Ministério da Justiça da Itália pediu a extradição do ex-atleta Robinho, o ex-atacante foi condenado em janeiro de 2022 há cumprir pena de nove anos de prisão por estupro; além de Robinho, o Governo Italiano pediu a extradição de Ricardo Falco, amigo do jogador, envolvido no episódio de violência sexual ocorrido em 2013 em uma boate em Milão.

Robinho e Falco foram sentenciados por conta do estupro de uma jovem albanesa de 22 anos em janeiro de 2013, além dos dois, outros quatro foram envolvidos no episódio, porém, a Justiça do país europeu não conseguiu os rastrear e localizar, portanto, não puderam ser processados.

De acordo com as investigações, na ocasião, a mulher estava na mesma boate que Robinho e cinco amigos dele, em Milão, o grupo ofereceu bebidas até “deixa-la inconsciente e incapaz de se opor”, em seguida, ela foi levada para um camarim, onde o sexteto manteve “múltiplas e consecutivas relações sexuais” com a albanesa.

O futuro do ex-atacante condenado em três instâncias na Justiça italiana, que atualmente viva na Cidade de Santos, no Litoral do Estado de São Paulo, depende do Governo Brasileiro, historicamente, o País não extradita seus próprios cidadãos; no entanto, é possível que as nações cheguem a um acordo para que Robinho cumpra a sentença em uma prisão brasileira.

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