Fanfarra do Colégio Estadual Gratulino de Freitas: união da música com a educação

Aly Moultaka
Imagem: Reprodução

A contagem regressiva para os 252 anos de Guaratuba segue a todo vapor; e, dando continuidade a série de matérias sobre as Fanfarras do Município, chegou a vez de apresentarmos a história do Colégio Estadual Gratulino Freitas.

De acordo com as informações divulgadas, a fanfarra do Colégio Estadual Gratulino de Freitas é composta por 44 integrantes, sendo 04 Bombos; 04 surdões; 06 surdos; 02 atabaques; 04 surdinhos; 04 pratos; 14 caixas e 06 repiques.

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A instituição usa a frequência regular e testes seletivos como critérios para o ingresso dos alunos na fanfarra; o processo é importante para garantir que apenas os estudantes mais dedicados e comprometidos integrem o grupo.

A fanfarra tem um projeto de 10 anos, iniciado pela professora Suzi Mary, que ainda acompanha o grupo como mestra regente e coreógrafa; o projeto, chamado Tocando e Dançando na Escola, inclui grupos de dança nas apresentações.

Nesses 10 anos, o projeto teve a oportunidade de se apresentar em diversas ocasiões, incluindo os desfiles de aniversário de Guaratuba, abertura de jogos escolares, Festa do Divino e aniversários de outras Cidades próximas.

É inegável que a fanfarra do Colégio Estadual Gratulino de Freitas em Guaratuba é um exemplo de como a disciplina, o comprometimento e a música podem ser importantes na formação dos jovens. 

Mais do que uma simples atividade extracurricular, a fanfarra representa uma oportunidade de crescimento e desenvolvimento para os alunos, e um exemplo a ser seguido por outras instituições de ensino.

Quando questionada sobre a importância das fanfarras para a comunidade escolar, a Diretora Isabela Cristina Miranda Zavataro afirmou:

No Colégio Gratulino acreditamos que a fanfarra, assim como o projeto de dança exercem uma função importante de aproximação e inclusão dos estudantes, isto porque é o momento em que todos se encontram sem diferenças. Temos alunos de todas as séries tanto do Formação de Docentes quanto da EJA, alunos autistas e alunos surdos”.

Isabela Cristina Miranda Zavataro
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