DNIT alerta para cuidados com ciclistas no trânsito

Aly Moultaka
Foto: Andre Borges

Na última sexta-feira, 31 de março, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, o DNIT, publicou um artigo com uma série de recomendações destinadas aos condutores de veículos automotores em relação aos ciclistas.

A bicicleta é uma opção de transporte acessível à população e extremamente vantajosa ao meio ambiente; pois, com ela a locomoção fica prazerosa, saudável e sua utilização diminui a quantidade de veículos no trânsito. 

No artigo publicado, o DNIT, orienta os condutores de veículos a guardar, no mínimo, um metro e meio de distância ao cruzar com um ciclista, a diretriz está no artigo 201 do Código de Trânsito Brasileiro, e ainda, diminuir a velocidade para dar mais segurança ao ciclista.

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes salienta que é importante que o ciclista saiba pedalar ao dividir as ruas com os autores e não sujeite a sua vida e a segurança apenas aos condutores dos veículos.

Ainda conforme o órgão, o ciclista deve pedalar sempre atento ao seu entorno, utilizando luzes traseiras e dianteiras, capacete e refletores de roupa e bicicleta, como forma de aumentar a visibilidade do motorista.

Além de pedalar usando uma faixa inteira, sempre no mesmo sentido dos carros, o ciclista não deve usar fones de ouvido ou o celular enquanto estiver pedalando para evitar perder o foco e atenção no trânsito. 

É de conhecimento de todos que utilizam o trânsito que pedestres têm prioridade sobre ciclistas; que os ciclistas têm prioridade sobre veículos e que todos são responsáveis pela incolumidade dos pedestres, parágrafo segundo do artigo 29 do CTB. Mas como assegurar a incolumidade dos mais frágeis?

Seguindo algumas simples regras que devem ser adotadas no dia a dia como:

  • Usar sempre a seta, ela orienta ciclistas e pedestres de suas intenções;
  • Ficar atento nos cruzamentos para respeitar as preferências do local;
  • Não acelerar para passar no sinal amarelo e, se possível, parar.

Se o condutor respeitar a legislação que assegura a preferência aos mais frágeis no trânsito, muitas vidas podem ser poupadas e os sinistros evitados.

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