Neste 3 de maio, o mundo celebra o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, uma data estabelecida pela UNESCO para reforçar a importância de um jornalismo livre, ético e seguro, essencial para a democracia, os direitos humanos e a transparência pública.
A liberdade de imprensa, embora garantida por leis em muitos países, ainda sofre ameaças constantes — desde a censura velada até a violência direta contra profissionais da comunicação.
No Brasil, apesar dos avanços institucionais, entidades como a Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) e a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) continuam denunciando casos de intimidação, assédio e tentativas de silenciar vozes críticas, especialmente em ambientes digitais.
A data também serve como um momento de reflexão para a sociedade sobre o papel vital da imprensa na construção de uma cidadania consciente. Um jornalismo livre permite questionar o poder, fiscalizar instituições e dar voz a quem muitas vezes é ignorado.
Neste Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, o apelo é claro: proteger os jornalistas é proteger o direito da população à informação verdadeira e plural. Sem imprensa livre, não há democracia plena.