Aviso de precaução: Autoridades de saúde alertam sobre risco de gripe aviária em Guaratuba

Cleomar Diesel
imagem ilustrativa

No mês de maio, o Ministério da Agricultura e Pecuária confirmou a identificação de dois casos de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade, também conhecida como gripe aviária, em aves marinhas resgatadas no litoral do Espírito Santo. A descoberta causou preocupação, uma vez que o Brasil é o maior exportador de frango, e o estado do Paraná é responsável por mais de um terço da produção nacional.

A detecção desses casos acendeu o alerta em relação à doença. E muitas Prefeituras assim como Guaratuba estão promovendo ações para esclarecimento e prevenção.  

É importante ressaltar que, embora seja raro, o vírus da gripe aviária pode ser transmitido para humanos através do contato com penas, fezes ou urina de aves infectadas. Portanto, ao se deparar com aves mortas na praia, é aconselhável evitar tocá-las, para evitar qualquer contaminação.

A Secretaria Municipal de Saúde de Guaratuba, emitiu um alerta à população sobre os cuidados a serem tomados. Embora Guaratuba não seja uma região de produção de frango de corte, a cidade está localizada no litoral do Paraná, que recebe frequentemente a visita de aves migratórias. Esses pássaros migratórios podem estar infectados com o vírus da gripe aviária, aumentando a importância das precauções.

Diante desse cenário, é fundamental que a população esteja consciente e tome medidas de prevenção adequadas. Além de evitar o contato direto com aves mortas, é importante manter uma boa higiene das mãos, lavando-as com frequência com água e sabão ou utilizando álcool em gel.

As autoridades de saúde estão monitorando de perto a situação e realizando ações preventivas para evitar a disseminação do vírus. É fundamental que a população esteja informada e siga as orientações dos órgãos competentes para garantir a segurança de todos.

A gripe aviária é uma doença de importância global e exige atenção por parte das autoridades e da população. Com a colaboração de todos, é possível minimizar os riscos e manter a segurança da saúde pública.

Compartilhe este Artigo