Na noite desta terça-final, 06 de setembro, o Athletico Paranaense conquistou um resultado histórico ao empatar, por 2 a 2, com o Palmeiras no Allianz Parque, no jogo de volta da semifinal da CONMEBOL Libertadores, o Furacão volta a final da competição após 17 anos.
Jogando dianta da sua torcida que lotava o Estádio, o Palmeiras logo aos 3′ abriu o placar, após falha da zaga Rubro-negra a bola sobrou para o meio campista Gustavo Scarpa que mandou a bola para o funda da meta defendida por Bento.
O Palmeiras passou toda a primeira etapa pressionando o Athletico Paranaense, porém, não conseguiu transformar a pressão gols; no fim do primeiro tempo, aos 48′, após uma entrada violenta em Vitor Roque, o meio campo Murilo, do Palmeiras, foi expulso; e, o primeiro tempo terminou 1 a 0 para o Alviverde.
Na volta do intervalo, as alterações, em ambas as equipes, surtiram efeito e aos 55′, após boa jogada do Palmeiras, a bola sobrou para o zagueiro Gustavo Gómez que finalizou para o fundo da meta defendida por Bento, ampliando o placar para 2 a 0, com o placar, a classificação estava ficando com o Palmeiras.
A reação histórica do Furação começou aos 64′, após uma ótima triangulação do meio campo do Furacão, o jovem craque Vitor Roque tocou para o atacante Pablo, que sem muitos problemas, mandou a bola para o fundo da meta de Weverton; o resultado de 2 a 1 levava a decisão para os pênaltis.
Com muita raça, o Athletico continuou buscando o gol e pressionando o Palmeiras, aos 85′, o meio campista uruguaio, David Terans, carregou a bola com qualidade pela meia e finalizou com força no canto, sem chances para o goleiro Alviverde, fechando o placar em 2 a 2.
Agora, o Furacão, finalista da Libertadores, aguarda o resultado da partida entre Flamengo e Club Atlético Vélez Sarsfield, o primeiro jogo terminou 4 a 0 para o time carioca; o jogo de volta acontece na próxima quarta-feira, 07 de setembro, às 21h30min, no Rio de Janeiro.
A grande final da CONMEBOL Libertadores de 2023 acontecerá no sábado, 29 de outubro, no Estádio Monumental Isidro Romero Carbo, em Guaiaquil, no Equador.
