Associação prevê aumento de 15% a 30% no valor dos itens da lista dos materiais escolares

Redação Litorânea

De acordo com a Associação Brasileira de Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares há previsão de um aumento, que gira entre 15% a 30%, no valor dos produtos, ou seja, a lista de compras dos materiais escolares para o próximo ano promete pesar no bolso dos pais e responsáveis.

o Departamento Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor do Paraná, o Procon/PR, afirma que é aconselhável iniciar as buscas pelos menos preços desde já, pois, a pesquisa de mercado representa não só a possibilidade de economizar, mas também de negociar melhores condições de pagamento.

Além da atenção aos preços, o consumidor também precisa verificar com cuidado os itens presentes na lista de material escolar; as escolas só podem solicitar a compra de materiais utilizados para as atividades pedagógicas diárias do aluno, como lápis, caneta, borracha, papel sulfite, cola, tinta guache, etc.

A Lei 12.886/13 proíbe que sejam inclusos artigos de uso coletivo, tais como papel higiênico, copos descartáveis, talheres, tinta para impressora, giz, produtos de higiene, limpeza ou para atividade de laboratório, por exemplo.

As instituições também não podem exigir materiais em excesso, como 10 borrachas ou 1.000 folhas de sulfite; caso o consumidor considere a lista escolar abusiva ou tenha dúvidas quanto ao pedido de materiais, deve procurar primeiramente a instituição de ensino; e, caso não seja resolvido, o Procon deve ser acionado pelos canais oficiais.

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