Prefeito de direito segue gritando aos quatro ventos como se fosse o herói das grandes conquistas:
“obra da ponte”? Opa, não foi ele. “Duplicação da rodovia”? Ih, também não. “Engordamento da faixa de areia”? Ops, de novo, não foi ele. E aí fica a pergunta que não quer calar: afinal, o que foi feito nesses longos nove meses de gestão? Já deu tempo até de engravidar e dar à luz… mas de resultado concreto? Nada. Absolutamente nada.
Enquanto isso, o prefeito de fato dá aquela dura: cala a boca, Pinóquio! O povo não acredita mais — porque até agora, a única obra entregue foi o silêncio ou a faxada de um comercio da cidade !

“Puxadinho do terror “
Na “Casa do Povo”, o comando parece estar perdido no corredor. Quem manda afinal: o presidente eleito ou o ex-vereador/secretário que anda dando pitacos como se fosse dono da chave do cofre? Sessão com vereador soltando palavrão como se estivesse no boteco, ex-prefeita distribuindo gestos obscenos como se fosse torcida organizada… e o presidente? Ah, esse preferiu a filosofia do “na… nada… nada”.
No fim, fica a dúvida: será que a Câmara de Vereadores também adotou o mesmo modelo da Prefeitura? Um de direito e outro de fato? Porque, pelo visto, ali tem presidente só de enfeite e outro que dá as cartas. E quem perde com isso? O povo, que paga ingresso caro para assistir a esse espetáculo de baixaria.

“Funcionária pública sortuda: meia jornada, salário turbinado e bênção do Pinóquio”
Tem gente que nasceu virada para a lua! Uma funcionária pública, esposa de vereador, conseguiu a façanha que qualquer trabalhador comum chamaria de “milagre”: diminuiu a carga horária e ainda levou 50% de gratificação no salário. Sorte? Puxa-saquismo? Ou será que o coração do nosso “Pinóquio” anda generoso demais com os amiguinhos que dizem “amém” a cada palavra sua? Agora, bem amparada pela “janja” e com jornada reduzida, a servidora está no paraíso: meio expediente, bolso cheio e sorriso de orelha a orelha. Enquanto isso, o povo… continua trabalhando dobrado.

“Politico troca curso por casa de meninas: R$ 700 na fatura, cartão do amigo e juros em favores políticos”
Dizem por aí que certo politico foi “fazer um curso”… mas, no meio da aula, resolveu trocar a lousa por uma casa cheia de meninas. Acontece que a lição custou R$ 700,00. Na hora de pagar, o “nobre” teve medo de passar o cartão e a patroa rastrear a fatura. Eis que surge o “parceiro solidário”, que bancou a conta no crédito — mas com uma condição: cobrar depois. E como todo bom empréstimo político, o juro não veio em reais… Veio em favores e pressão. No fim das contas, a noite saiu mais cara que o curso inteiro.

“Nos cursos de vereadores até secretário entra na roda”
Os cursos para vereadores viraram atração turística: dizem que até secretário municipal resolveu marcar presença. Nostalgia dos tempos de aluno aplicado ou oportunidade perfeita para ditar as regras do jogo? No fim das contas, parece que a “cartilha” já vem pronta… só falta distribuir as figurinhas.
