Motorista “sem carro” com salário de novela
Em uma certa Câmara de Vereadores, tem motorista ganhando quase R$ 9 mil… detalhe: sem carro pra dirigir! Alô, Ministério Público! Isso é “cargo” ou “piada pronta”? Dizem que, além de não ter volante na mão, o sortudo ainda leva gratificação. Pode isso? Ou será que o “piloto” deveria estar na Prefeitura, onde pelo menos teria um carro pra justificar o título? Enquanto isso, o tanque tá cheio… mas é de indignação!

Vistoria? Só se for no dicionário da Prefeitura!
Enquanto a lei diz que a inspeção dos ônibus escolares deve ser feita a cada seis meses, 2025 já está rolando sem nenhuma verificação. Resultado: pelo menos cinco veículos parados, à espera de peças e manutenção, e motoristas circulando — quando circulam — no fio da navalha. Se acontecer um acidente ou uma blitz, adivinha quem vai responder criminalmente? Claro, o trabalhador que só cumpre ordens. Afinal, aqui o erro administrativo não estaciona no gabinete, ele embarca direto no colo de quem está no volante.

Bingo, Rifa e Paciência: a Nova Política de Fornecimento Escolar
Enquanto o material escolar e os uniformes não chegam, a “solução criativa” para as famílias carentes é simples: façam bingo ou rifa, afinal, diversão garantida enquanto esperam o que é obrigação do poder público. Tem pai que se vira nos 30 pra comprar um caderno, enquanto outros embolsam uma verdadeira fábula… pra não fazer absolutamente nada. Afinal, tem gente que recebe pra agir, e gente que paga pra esperar.

Confusão no “aquário” dos pescadores
Na reunião que era pra ser de união, o mar virou ressaca. De um lado, o vereador que até ontem fazia “lives” na porta do hospital e agora se autoproclama líder dos pescadores. Do outro, o vereador que sempre esteve na maré dos pescadores, desde antes da moda. Resultado? Os ânimos subiram mais rápido que maré de lua cheia — teve até tentativa de agressão contra justamente quem sempre defendeu a categoria. O vexame foi tão grande que o presidente da colônia precisou pedir desculpas pelo próprio ataque. No fim, foi mais um “fiasco total” daqueles que nem peixe fresco consegue disfarçar o cheiro.

O retorno triunfal do “de fato”!
Os funcionários ainda ensaiavam o samba da exoneração quando… surpresa! Como alegria de pobre dura pouco, nem deu tempo de serem felizes e lá vem ele de volta. E não é de qualquer jeito: voltou com pompas de chefe de Estado, pisando em tapete vermelho e sendo reverenciado pelos bobos da corte, que já afiam as línguas para puxar o coro da “boas-vindas” mais falsa da história.
