
Em Guaratuba, até empréstimo vira “conquista”.
A Prefeitura anunciou como “frota própria” ambulâncias que, na verdade, foram emprestadas por Curitiba. Isso mesmo: veículo com data pra devolução virou manchete de vitória.
Curitiba foi clara: cedeu temporariamente. Guaratuba, nem tanto — preferiu a ficção à informação.

A Câmara de Guaratuba gasta “só” R$ 500,000.00 com diárias e cursinhos no semestre – tudo pelo saber, claro!
Enquanto o povo economiza no supermercado, os vereadores de Guaratuba seguem em ritmo de cruzeiro: já foram R$ 237.966,93 em diárias só em 2025. Mas o que quase passa batido é que os gastos com inscrições em cursos já superaram isso — R$ 262.170,00!
Juntos, passam de meio milhão de reais em apenas seis meses. Tudo autorizado pelo presidente da Câmara, Ricardo Borba, que pelo visto entende bem de viagens… e de orçamento flexível.
Os campeões das diárias no período? Juliano Petruquio (R$ 15.224,28) e Zaqueu Clarinda (R$ 14.504,94), seguido de perto por Ricardo de Macedo (R$ 12.574,32). Estudar fora realmente sai caro — principalmente quando é com o dinheiro dos outros.

Demissão do motorista do escolar é questionada
A saída de um motorista muito querido pelas famílias de alunos com necessidades especiais está gerando revolta e desconfiança em uma cidade litorânea. Muitos se perguntam se a demissão tem relação com o fato de sua mãe ser vereadora — uma das vozes mais críticas à atual gestão. Coincidência? Ou retaliação disfarçada de “reorganização”?

DR. CINQUENTINHA
Tem gente que muda de opinião mais rápido que troca de camisa — O tal “Dr.”, que mal conseguiu 50 votos (isso mesmo, cinquenta), agora resolveu dar uma de paladino da moral em videozinho nas redes. Curioso é que esse mesmo doutorzinho defendia com unhas, dentes e até os fio de cabelo o candidato que agora critica.
É pra rir ou pra chorar, Dr.? Porque credibilidade passou longe… Só faltou dizer: “Esqueçam tudo que eu disse ontem!” kkkk

Regularização fundiária em Guaratuba: a promessa virou carnê!
Prometeram a “regularização”, mas esqueceram de avisar que custaria sómente R$ 6.300,00. Claro, com todo o carinho: parcelado em até 36 vezes sem juros — porque, afinal, pagar pelo que disseram que seria direito virou parte do pacote.
E pra facilitar a vida do cidadão? Nada de cartão, Pix ou desconto: é no boleto. Porque se tem uma coisa que a gestão entende, é de transformar esperança em prestação.