O médico Laurenito Neves Pereira Junior, de 29 anos, que pediu maconha, agrediu e subiu no carro de um paciente do pronto atendimento de Inácio Martins, na região central do Paraná, também mordeu e proferiu ofensas racistas contra policiais enquanto era abordado após a confusão.
A informação é da Polícia Militar (PM) e do delegado Rafael, que também afirma que o médico estava sendo monitorado por tornozeleira eletrônica devido a uma autuação em flagrante feita em janeiro de 2024 por crimes como desacato, resistência e desobediência.
A Polícia Militar afirmou que, após ser acionada devido à confusão do médico com o paciente, chegou ao local e viu Laurenito “com estado mental alterado” em meio a uma aglomeração de pessoas.
Segundo a corporação, na tentativa de abordagem ele começou a proferir ofensas e ameaças aos policiais; o médico chamou um profissional que é natural do estado da Bahia de “índio inútil” e “cotista”, e disse ainda frases como: “você não é nada além de um substituto”, “vou enfiar uma flecha na tua cara”, entre outras ofensas e ameaças, afirma a PM.
Ainda conforme a PM, ao tentar colocá-lo na viatura os policiais foram agredidos com socos, chutes e mordidas.