Polêmica que começou desde a implantação do aterro, há quase 90 anos, a reabertura tem motivado debates de forma recorrente. Neste ano, inclusive, o tema voltou a ser foco após a liberação de recurso para um estudo de modelagem hidrodinâmica que avaliará possíveis cenários para o trecho, que sugerem desde reabri-lo completamente ou parcialmente a mantê-lo fechado. O tema é complexo e afeta diretamente as obras de duplicação da BR-280, no trecho entre Joinville e São Francisco do Sul.
O trabalho será executado pela Fundação Universidade do Vale do Itajaí (Univali). Além da universidade, o documento também contou com assinaturas do Ministério Público Federal – que disponibilizou o recurso – e do comitê executivo do Grupo Pró-Babitonga (GPB), formado por órgãos públicos, associações empresariais e organizações não governamentais que tem por objetivo contribuir para melhoria da gestão ambiental do ecossistema Babitonga.
O Estudo, analisará os seguintes cenários:
– Abertura parcial com largura de 75 metros e com 4 metros de profundidade com ponte no canal sul
– Abertura parcial com largura de 100 metros e com 4 metros de profundidade com ponte no canal sul
– Abertura com largura de 200 metros e com 4 metros de profundidade com ponte no canal sul
– Abertura parcial de 120 metros de largura com 12 tubos de 5 metros de diâmetro e espaçamento de 5 metros entre eles
– Canal permanece fechado