Lula anuncia os últimos nomes que comporão os gabinetes ministeriais do futuro Governo

Redação Litorânea

Na última quinta-feira, 29 de dezembro, o Presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhados, o PT, anunciou os últimos dezesseis nomes que completam o gabinete ministerial do novo governo, no total, o terceiro mandato do petista contará com trinta e sete Ministérios.

O anúncio dos Ministros busca contemplar a formação de uma base mais robusta com a inclusão de nomes de siglas como Partido Social Democrático, Movimento Democrático Brasileiro e União Brasil, que ficaram com ministérios como Agricultura, Minas e Energia, Comunicações, Transportes e Pesca.

O Partido dos Trabalhadores ainda assegurou para si pastas como Desenvolvimento Agrário e a Secretaria de Comunicação, enquanto siglas aliadas no segundo turno, como Partido Democrático Trabalhista e Partido Socialismo e Liberdade, ficaram com ministérios como a Previdência Social e Povos Indígenas.

As demais pastas foram preenchidas por Lula com personalidades de destaque em suas áreas ou pessoas de confiança do presidente eleito, como o general Gonçalves Dias, novo titular do Gabinete de Segurança Institucional. Por oito anos, ele foi chefe da segurança pessoal de Lula.

OS NOMES ANUNCIADOS ONTEM FORAM:
  • Gonçalves Dias – Gabinete de Segurança Institucional;
  • Paulo Pimenta – Secretaria de Comunicação;
  • Carlos Lupi – Ministério da Previdência;
  • Jader Filho – Ministério das Cidades;
  • Alexandre Silveira – Ministério das Minas e Energia;
  • Paulo Teixeira – Ministério do Desenvolvimento Agrário;
  • Juscelino Filho – Ministério das Comunicações;
  • Ana Moser – Ministério dos Esportes;
  • Marina Silva – Ministério do Meio Ambiente;
  • Simone Tebet – Ministério do Planejamento;
  • Daniela Souza Carneiro – Ministério do Turismo;
  • Sônia Guajajara – Ministério dos Povos Originários;
  • Renan Filho – Ministério dos Transportes;
  • André de Paula – Ministério da Pesca;
  • Waldez Góes – Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional;
  • Carlos Fávaro – Ministério da Agricultura e Pecuária.

Ainda ontem, o Presidente eleito também anunciou os líderes do seu governo no Senado, na Câmara dos Deputados e no Congresso Nacional, conforme o anúncio, os líderes serão Jaques Wagner, do PT da Bahia; José Guimarães, do PT do Ceará; e, Randolfe Rodrigues, da Rede do Amapá.

Anteriormente, o Presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, já havia anunciado vinte e um nomes para diversas pastas que comporão os Ministérios do próximo governo, que será empossado no próximo dia 01 de janeiro de 2023, à época, Lula anunciou os nomes de:

  • Fernando Haddad, advogado – Ministério da Fazenda;
  • Rui Costa, economista – Ministério da Casa Civil;
  • Flavio Dino, advogado – Ministério da Justiça e Segurança Pública;
  • José Múcio Monteiro – Ministério da Defesa;
  • Mauro Viera, diplomata – Ministério das Relações Exteriores;
  • Wellington Dias, bancário – Ministério do Desenvolvimento Social;
  • Anielle Franco, jornalista – Ministério da Igualdade Racial;
  • Nísia Trindade, socióloga – Ministério da Saúde;
  • Camilo Santana, agrônomo – Ministério da Educação;
  • Silvio Almeida, advogado – Ministério dos Direitos Humanos;
  • Luciana Santos, engenheira – Ministério da Ciência e Tecnologia;
  • Jorge Messias, advogado – Advocacia-Geral da União;
  • Esther Dweck, professora – Ministério da Gestão e Inovação;
  • Luiz Marinho, metalúrgico – Ministério do Trabalho;
  • Vinicius Carvalho, advogado – Controladoria Geral da União;
  • Geraldo Alckmin, médico – Ministério da Indústria e Comércio;
  • Alexandre Padilha, médico – Ministério das Relações Institucionais;
  • Márcio Macedo, biólogo – Secretaria Geral;
  • Cida Gonçalves, publicitária – Ministério das Mulheres;
  • Margareth Menezes, cantora – Ministério da Cultura;
  • Marcio França, advogado – Ministério dos Portos e Aeroportos;
  • Aloizio Mercadante, economista – BNDES.

O Partido Socialista Brasileiro e o Movimento Democrático Brasileiro terão três pastas; o Partido Democrático Trabalhista e o União Brasil ficam com duas pastas; o Partido Comunista do Brasil, o Partido Social Democrático, a Rede Sustentabilidade e o Partido Socialismo e Liberdade terão uma pasta cada.

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